Identidade
Nestes dias, que têm passado, entre as vidas que me rodeiam e diversas conversas… tenho-me deparado com diversas questões sobre o EU (não eu especificamente, mas o que diz respeito a si próprio- à identidade). A nível pessoal tenho atingido algumas conclusões: ser-se nós próprios, nem sempre é fácil… especialmente quando se sai da normalidade (e também neste caso refiro que o normal matematicamente é o maior número de casos idênticos) quando o ser-se normal é ser o que considero anormal… agradeço por ser diferente com todos os riscos e consequências!
Não me considero mais especial ou menos que os outros, nada disso… mas sim diferente. Quando me dizem, mas toda a gente faz… ou toda a gente pensa… ou toda a gente já está aqui ou ali… fico por vezes com os cabelos em pé! Sim sei que saio fora, mas muitas vezes ainda bem! Não quero ser igual a todos, quero ser EU! Sê tu também… e ainda que por momentos te sintas só, vais sempre encontrar alguém que esteja disposto a ouvir-te (nos) sem julgar, sem recriminar, e mesmo que pense de maneira diferente te irá aceitar, e quem sab aprender (mos) juntos! Porque é na diferença que há evolução…
Nos últimos anos de vida conheci pessoas diferentes, modos de vida diferentes, pensamentos diferentes. Em termos de acções por agir de uma certa maneira fui catalogada, e sempre me afectei por isso, confesso! A imunidade quanto a esse assunto não está apurada, e sim, sei que tenho de me proteger, e que as coisas vÊm cá de dentro, mas nem sempre é fácil!
Conflitos! Claro que sim… quem não os tem?! Internos, externos, com família, com amigos, no trabalho, namorados (as)… mas nesse processo descobrimo-nos e afirmamo-nos enquanto pessoas e nesta fase de vida como adultos! Quem somos, o que queremos… E descobrimo-nos!
1 Comments:
Informação igual a todos os co-autores:
A capa do livro da blogoesfera "Que é o amor?" já está à vossa apreciação e disposição no blogue do livro:
http://queeoamor.blogspot.com
Além da capa, existem outras informações.
Solicito aos co-autores o favor de darem a conhecer aos vossos leitores a existência do livro.
Abraço.
António Rosa
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